Grandes Temas

The main objective of the 8th IWFC is to create space for presentation of current results of work in the field of wildland fire. The conference is also a space for creating collaborative links between professionals, academics, industry and public authorities aiming at long-term sharing of knowledge and discussions of highly current issues.

The topics of the 8th International Wildland Fire Conference include but are not limited to:

Estão já disponíveis os grandes temas a discussão, de grande atualidade para o setor e para os seus profissionais.

  • Cobertura Universal em Saúde – Desafios em Enfermagem
  • Liderança estratégica na política e na saúde
  • Desafios colocados no ensino / formação em Enfermagem
  • Inteligência Artificial e novas tecnologias
  • Valor económico da Enfermagem
  • Desafios colocados aos sistemas de saúde e à Enfermagem
  • Planeamento estratégico em saúde

Como otimizar a gestão do seu negócio?

  • O aumento galopante dos custos de produção e distribuição desde o início de 2022, tem vindo a prejudicar a tão necessária e desejada recuperação das nossas atividades económicas.
  • Todo este contexto inflacionista, com aumentos sucessivos dos custos de energia, combustíveis e matérias-primas (sobretudo alimentares), colocam novos e acrescidos desafios na gestão dos negócios, determinantes para a sobrevivência das empresas.
  • Complementarmente, subida das taxas de juro irão provocar uma perda acrescida do poder de compra das famílias, um fator de extrema relevância para a atividade nos diversos setores representados na AHRESP, que são muito sensíveis às flutuações da economia mundial e, por norma, são os primeiros a sofrer com a perda do poder de compra dos consumidores.
  • É determinante que as empresas implementem as medidas necessárias, com as melhores ferramentas disponíveis, de modo garantir a otimização dos seus negócios, num período de enorme perturbação e incerteza quanto à recuperação das economias à escala global.

Responsabilidade social, laboral e compliance

  • A importância e o estado da arte da responsabilidade social empresarial, quer ao nível de cada empresa per si, quer ao nível associativo, enquanto parceiro social interventivo ao nível, nomeadamente, da contratação coletiva;
  • Esta responsabilidade social empresarial, que é definida como “a responsabilidade assumida por uma organização pelos impactos das suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de um comportamento ético e transparente” (Norma Internacional ISO 26000), incide sobre vários aspetos, nomeadamente, e com interesse para a presente sessão:

  1. As práticas laborais, os direitos humanos, o trabalho e a formação, a diversidade, a igualdade de género e a saúde e bem-estar dos trabalhadores;
  2. O combate à corrupção;
  3. O envolvimento e o contributo para o desenvolvimento da comunidade;
  4. A inclusão de pessoas em situação de desigualdade;
  5. Os interesses e benefícios dos consumidores.

  • Deverá debater-se que comportamentos devem ser adotados pelas empresas e pelos parceiros sociais com vista a uma abordagem mais ética, responsável, sustentável e humana e, por outro lado, que constrangimentos são colocados às empresas que levam a que estes princípios sejam mais difíceis de alcançar:

  1. Os custos de contexto;
  2. Uma legislação laboral desajustada, que não corresponde às necessidades das atividades do Turismo, e muitas das vezes dos próprios trabalhadores (a Agenda para o Trabalho Digno);
  3. A pouca “margem de manobra” conferida à contratação coletiva, e que não permite este ajustamento;
  4. Pouca sensibilização das partes para o tema, e para as mais-valias que pode importar.

  • Paralelamente podem ser abordados temas como a escassez de trabalhadores e os desafios que se colocam nesta área.
  • Deverá ainda ser abordado o tema do compliance, nomeadamente enquanto preocupação com o cumprimento de regras, com a conformidade, estando também este conceito ligado a posturas éticas e íntegras.

Sustentabilidade ambiental - fator crítico para os negócios?

  • Os impactos negativos do turismo de massas, o desperdício alimentar, a sobre-exploração de recursos naturais e a perda de biodiversidade, são preocupações cada vez mais presentes no dia-a-dia das populações e decisores políticos.
  • A visão definida na Estratégia Turismo 2027 aponta para posicionar Portugal como um dos destinos mais competitivos e sustentáveis do mundo, num forte compromisso com o papel que o setor do turismo pode e deve assumir na concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável definidos pelas Nações Unidas.
  • A chegada de novos requisitos legais vai inevitavelmente acelerar o ritmo desta mudança e as metas traçadas para 2050 colocam uma pressão no setor.
  • A maioria das empresas demonstra ter interesse em avançar com esta transição. Contudo, a disponibilidade financeira para avançar com este tipo de investimento é reduzida, especialmente se considerarmos que estamos ainda a tentar recuperar dos prejuízos financeiros dos últimos dois anos.

Como o digital influencia a vida das empresas

  • A digitalização deixou de ser uma opção para passar a ser uma necessidade para qualquer empresa turística que pretenda manter a sua competitividade e eficiência de processos;
  • Saídos de uma pandemia, onde a tecnologia foi uma das ferramentas ao dispor das empresas para se manterem conectados com os seus clientes, é importante perceber quais foram os principais desafios que se colocaram aos empresários, e que mudanças e processos vieram para ficar definitivamente;
  • Apenas 27% das nossas empresas dizem ter uma estratégia bem definida para a transição digital” alertou André de Aragão Azevedo, o secretário de Estado para a Transição Digital em Março de 2021. Tendo por referência estas palavras será analisado o estado da arte das empresas turísticas no que toca à eficiência dos processos de transição digital, e de que forma se podem potenciar os efeitos positivos da mesma, sem nunca perder o foco no fator de sucesso mais importante do setor – os seus trabalhadores.

Desenvolvimento e Capacitação de Profissionais

  • O Turismo é uma atividade predominante de serviços, com grande relevância económica para Portugal, pelo que esta atividade não pode ser desenvolvida de forma amadora e por isso exige profissionais dotados de um conjunto de conhecimentos, competências e atitudes compatíveis com os múltiplos desafios profissionais.
  • Para melhorar a qualidade dos seus serviços, e consequentemente a sua posição no mercado, é importante que as empresas do setor invistam no desenvolvimento e capacitação profissional, não só procurando no mercado de trabalho profissionais qualificados, mas também qualificando os que já estão a trabalhar no turismo investindo nos mesmos e na sua progressão de carreira, com o objetivo de os manter motivados e competentes, contribuindo para o aumento da sua auto-estima, valorização pessoal e qualidade do trabalho, o que, consequentemente, se vai refletir num melhor desempenho da sua atividade profissional.
  • Cada vez mais é necessário dar resposta aos muitos desafios que enfrentamos no que diz respeito à qualificação dos profissionais do turismo, para que esta atividade seja atrativa e reconhecida como uma carreira de futuro para as novas gerações, mas também para aqueles que, já no mundo do trabalho, a queiram abraçar pela primeira vez. Por outro lado, é necessário que se desenvolva trabalho ao nível da valorização das profissões do turismo, que são frequente e erradamente subvalorizadas. Estes são aspetos fundamentais para que o setor se muna de trabalhadores capazes, qualificados, motivados, e isso será refletido no produto final que oferecemos a quem nos procura.

A importância do marketing no turismo

  • Cada vez mais Portugal tem sido considerado um case study a nível mundial, e mencionado de forma positiva na imprensa mundial, fruto seus muitos méritos na gestão do destino e na qualidade do seu setor turístico (RH e infraestruturas).
  • O marketing no setor turístico tem evoluído em conjunto com a sociedade e tem-se tornado cada vez mais digital. As grandes cadeias hoteleiras e destinos turísticos incorporaram nas suas operações grandes investimentos em Marketing Digital, tornando este o seu principal meio de comunicação, algo que tem sido igualmente seguido cada vez mais por cadeias hoteleiras independentes e outras formas de alojamento turístico (Alojamento local) e restaurantes;
  • A crescente importância do marketing digital e de equipas de marketing internas tem vindo a subir pela maior independência do turista/cliente face às agências de viagem tradicionais. O turista de hoje e do futuro faz a sua pesquisa na internet e redes sociais e toma as suas decisões informadas pela informação que colhe por si próprio, pelo que quanto mais eficiente e atrativo o marketing promovido pelas empresas, maiores as probabilidades de atração de novos clientes;
  • Tendo por base os pontos anteriores, nesta sessão paralela pretende-se analisar a evolução histórica do marketing no turismo e antecipar as futuras evoluções do setor.
  • Nesta sessão contaremos com a presença de Carlos Coelho da Ivity Brand como Chairman da sessão, e como oradores membros da academia e CEO’s de grandes empresas turísticas que farão o enquadramento do tema, discutindo a realidade do setor turístico e de que forma se pode optimizar os custos de marketing;

TASCA – Identidade internacional da restauração portuguesa

  • A Gastronomia é um dos pilares da cultura portuguesa.
  • Cada turista que nos visita, é essa cultura que procura, essa autenticidade. Mas o nosso País foi sempre, ao longo da sua história, um porto de chegada e partida, de sabores e de saberes. Isto resulta numa miscelânea profunda de influências do mundo na nossa gastronomia, não só ao nível dos sabores, mas também dos produtos, técnicas e receitas.
  • Não existe contudo, à semelhança do que acontece em França, com o Bistrot; em Espanha, com a Taberna, e em Itália, com a Tratoria, um conceito de restaurante português.
  • Depois da criação da Rede de Restaurantes Portugueses no Mundo, no âmbito de projeto TASTE Portugal, urge refletir sobre a criação de uma marca de restaurante português no mundo: A TASCA.